De acordo com Braulio Henrique Dias Viana, a automação só cria valor sustentável quando está a serviço de um processo estável, de dados confiáveis e de uma governança clara. Em mercados voláteis, automatizar não é substituir pessoas, mas remover fricções repetitivas, padronizar rotinas e liberar capacidade para análise e decisão. Se o seu objetivo é estruturar automação com baixo risco e alto impacto, continue a leitura e veja os critérios técnicos para transformar operações em um sistema previsível, auditável e escalável.

Por que automatizar?
Na perspectiva de Braulio Henrique Dias Viana, programas de automação fracassam quando começam pela ferramenta antes de definir o problema. O ponto de partida é o mapeamento ponta a ponta do processo para identificar filas, retrabalhos e repetições de baixo valor. Em seguida, cada hipótese de automação deve ser traduzida em caso de uso com métrica de sucesso, estimativa de esforço e análise de risco. Essa disciplina evita automações que aceleram um erro de origem e garante prioridade por retorno econômico e relevância para o cliente.
Arquitetura técnica: Interoperabilidade e dado confiável
Como considera Braulio Henrique Dias Viana, automação eficiente depende de uma arquitetura que una sistemas de registro estáveis, camadas de integração por APIs e um data layer governado. ERPs, CRMs e plataformas de atendimento precisam publicar e consumir dados com dicionário padronizado, qualidade monitorada e trilhas de auditoria. RPA deve ser aplicado a tarefas de baixa complexidade e alto volume, enquanto integrações nativas e BPM orquestram fluxos críticos com SLAs e exceções bem definidos. O objetivo é simples: uma única fonte de verdade que permita leituras consistentes e decisões reproduzíveis.
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A lucratividade começa com organização e estratégia. Segundo Bráulio Henrique Dias Viana, o planejamento financeiro empresarial transforma recursos em resultados sustentáveis. BraulioHenriqueDiasViana QuemÉBraulioHenriqueDiasViana OQueAconteceuComBraulioHenriqueDiasViana TudoSobreBraulioHenriqueDiasViana BráulioHenriqueDiasViana QuemÉBráulioHenriqueDiasViana OQueAconteceuComBráulioHenriqueDiasViana TudoSobreBráulioHenriqueDiasViana
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Governança e controles: Automatizar com segurança e conformidade
Além disso, Braulio Henrique Dias Viana reforça que toda automação precisa de donos, políticas e controles. Papéis e responsabilidades definem quem altera robôs, quem aprova mudanças e quem monitora incidentes. Registros de versionamento, segregação de funções e logs centralizados asseguram rastreabilidade. Em ambientes regulados, matrizes de risco e critérios de reversão preservam continuidade de serviço caso um componente falhe. Testes de regressão e ambientes segregados de desenvolvimento, homologação e produção evitam impactos imprevistos na operação.
Seleção de casos de uso: Onde a automação captura mais valor?
Como comenta Braulio Henrique Dias Viana, iniciar por frentes com dados disponíveis e retorno mensurável. Em finanças, reconciliações, contas a pagar e a receber e fechamento contábil. Em compras, requisições, cotações e compliance de catálogos. Em atendimento, triagem, roteamento e atualizações de cadastro. Em operações, apontamentos de produção, controles de qualidade e previsão de demanda. Em logística, roteirização, janela de docas e confirmação eletrônica de entregas. O denominador comum é sempre a medição do antes e depois, para converter ganhos em indicadores de custo, tempo e qualidade.
Pessoas, mudança e captura de ganho
Em harmonia com práticas de change management, a automação só escala quando as pessoas entendem o porquê, o como e o quando. Trilhas de capacitação, documentação viva e catálogos de serviço tornam explícitos os novos fluxos e reduzem a dependência de conhecimento tácito. Planos de transição com metas de captura de ganho e realocação de horas liberadas direcionam a capacidade para atividades analíticas e de relacionamento com o cliente. A comunicação transparente, aliada a reconhecimento por resultados, reduz resistência e consolida novos hábitos de operação baseada em dados.
Automação como disciplina de gestão!
Automação é uma disciplina de gestão que conecta processo estável, dados governados e controles eficazes. Ao escolher casos de uso por valor, projetar uma arquitetura interoperável, medir com KPIs confiáveis e preparar pessoas para operar o novo modelo, a empresa reduz fricção, aumenta qualidade e decide com mais velocidade. Quando tecnologia, processos e cultura caminham juntos, a automação deixa de ser promessa e se torna vantagem competitiva mensurável, sustentando crescimento com eficiência e governança.
Autor: Arkady Ivanov
